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Mensagens de apoio recebidas por e-mail. Outras mensagens podem ser lidas nos Comentários à Nota de apoio 




Desejo subescrever a "Nota em defesa da liberdade de pesquisa no Brasil".
O cerceamento da pesquisa científica e de sua divulgação é uma atitude obscurantista, medieval: só isso já nos permite supor qual é o tipo de atendimento que os hospitais psiquiátricos analisados dispensam aos seus pacientes.
Não conheço o teor de seu trabalho, nem a metodologia adotada. Considero, entretanto, que abafar o debate é contribuir para adensar o tabu que ainda cerca a doença mental em nosso País.
Cordialmente,
Aloysio Nunes Ferreira Filho - Senador
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Manifesto integral apoio à nota em defesa da liberdade de pesquisa no Brasil. Além do apoio à causa, conheço a seriedade, o engajamento e a qualidade do trabalho de pesquisa, ensino e atuação na área de Marcos Roberto Vieira Garcia, e entendo que o conhecimento que tem compromisso ético-científico com os direitos humanos está acima de interesses econômicos que lucram perversamente com o sofrimento psíquico das pessoas, cujos representantes estes sim deveriam responder pelos seus crimes de lesa-humanidade.
Luís Antônio Gomes Lima - professor doutor - Universidade São Judas Tadeu - São Paulo (USJT/SP)
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Apoio de forma geral e irrestrita esse momento e de modo geral a liberdade de pesquisa, principalmente quando ela está implicada com a garantia de direitos humanos das pessoas em geral.
Júlia Dutra de Carvalho : mestranda do pós-graduação de psicologia social e institucional da UFRGS.
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Deixo registrado o repúdio a forma em que o professor foi contestado.
O direito ao enfrentamento acadêmico deveria ser o caminho trilhado  pelas Instituições, caso fossem realmente sérias.
Prof. M.Sc. Marcos Roberto de Moraes
Mestre em Educação (UNISAL); Coodernador do Curso Superior em Análise e Desenvolvimento de Sistemas (FATEC - Mogi Mirim-SP)
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Manifesto meu apoio ao Professor Dr. Marcos R. V. Garcia, com quem compartilho a confiança na pesquisa acadêmico-científica como  instrumento para uma sociedade mais esclarecida, crítica e inclusiva.
Ana Claudia Lessinger - Adjunto II - UFSCar
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Total apoio a nota. Sou docente Msc. da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) situada em Ilhéus- Ba. Leciono na graduação a disciplina Enfermagem Psiquiátrica e Saúde Mental. Parabéns pelo trabalho que ao mesmo tempo nos entristece por sabermos que ainda hoje acontece esses horrores nos hospitais psiquiátricos. Faço parte do grupo de pesquisa em saúde mental da UESC que tem cadastro junto ao CNPQ.
 Profa. Msc. Nairan Morais Caldas (UESC)
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Hipoteco minha solidariedade no processo que estão movendo contra sua pesquisa os hospitais psiquiátricos da região de Sorocaba. Um atentado contra a liberdade de úma pesquisa é um atentado a todas as pesquisas realizadas no país.
Prof. Dr. João Wanderley Geraldi - Professor Titular Aposentado do Departamento de Linguística da UNICAMP
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Todo apoio a liberdade de pesquisa! Como também a livre divulgação e enfrentamento do estado da saúde mental sob gestão de empresários!
Tatiane Superti - mestranda do Programa de Mestrado em Psicologia da UEM
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Escrevo para prestar uma homenagem à sua coragem de enfrentar a arcaica sociedade soracabana (em letras minúsculas). Parabéns pela pesquisa e toda mobilização que a mesma causou e que agora querem silenciar.
Apoio sua atitude e sua pesquisa e se necessário mostrar à mídia o que está acontecendo.
Ana Maria dos Reis
Mestre em Educação - Uniso - Universidade de Sorocaba
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A racionalidade do negócio já se impõe em quase todos os atos sociais.
Essa atitude dos Hospitais Psiquiátricos Privados é mais uma tentativa de tornar intocável o preceito do lucro, como critério único de orientação da sociedade.
A verdade da pesquisa ameaça a credilidade do negócio que fazem com a saúde e isso é inadmisível para eles.
Todo apoio a esse manifesto.
Luiz Nova - Professor Assistente do Curso de Comunicação da CAHL-UFRB - Cachoeira - Ba
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Pode incluir meu nome na lista de apoio, além de receber meu respeito pela batalha que vc está enfrentando. Li o que vc postou no blog e é um absurdo que isso ocorra. Gravíssimo!
João Rodrigo Oliveira e Silva
Doutorando do Programa de Psicologia Clínica do Instituto de Psicologia da USP
Professor do Instituto Sedes Sapientiae
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É realmente preocupante esse precedente contra a liberdade de pesquisa e à favor do interesse financeiro. O resultado da pesquisa do Prof. Dr. Marcos R V Garcia, evidencia a situação de outras cidades do Brasil que ainda não modificaram o sistema de atendimento ao doente mental, proposto na reforma psiquiátrica aprovada há 10 anos. Instituições privadas são beneficiadas quando a instituição pública não anda bem das pernas. É inaceitável que esse alto número de óbitos não seja averiguado. Doença mental não mata. Medicação errada, tratamento inadequado, frio, abandono, esses sim, podem levar à morte. Aceitar esses números sem nenhum questionamento é o mesmo que afirmar que a vida dessas pessoas não tinha valor algum.
Apoio total à pesquisa do Prof. Dr. Marcos R V Garcia.
Renata Sousa Costa. Graduanda de Comunicação Social - Jornalismo na Universidade Federal do Maranhão, UFMA
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Professor Marcos Garcia,
compartilho a sua defesa da liberdade de pesquisa e o congratulo com sua coragem de vir a se colocar claramente diante da situação dos internos dos hospitais psiquiátricos de Sorocaba.
Antônio Carlos Monteiro de Castro, doutorando em C Política da Puc-SP
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É lamentável depararmo-nos com a tentativa de cerceamento da liberdade de pesquisa no país, tão abertamente. É fato que tal "liberdade" por si só já é controversa, tendo em vista diversas impossibilidades materiais-concretas na consecução de projetos de alta relevância para o desvelamento das contradições sociais que, pelo seu conteúdo crítico, encontram dificuldades de financiamento. Contudo, a investida do grupo dos hospitais psiquiátricos de Sorocaba contra a denúncia - embasada em procedimento científicos - proposta pelo professor é de extremo pesar para a ciência brasileira. Muito mais, é repugnante essa manobra política de tentar calar um movimento compromissado radicalmente com os ideários de uma sociedade mais humana e justa.
Declaro o meu total apoio a liberdade de pesquisa no país, estando ela sob a égide da ética e respeito como trato do humano.
Fellipe Coelho-Lima
Mestrando - PPGPsi/UFRN; Grupo de Pesquisas "Marxismo & Educação"
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Prezados/as
Conheço e apoio o trabalho do prof Marcos Garcia e sou completamente a favor da liberdade de pesquisa.
Sou Professora adjunta da Universidade Federal do recôncavo da Bahia, membro do site www.assediomoral.org, doutora em Psicologia Social pela PUC/SP.
Contem com meu irretrito apoio.
Terezinha Martins dos Santos Souza
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Quero subscrever a nota em defesa da liberdade de pesquisa!
Apoio e parabenizo o Prof. Marcos Garcia pela importante pesquisa acerca dos Hospitais Psiquiátricos de Sorocaba.
As denúncias de absurdos como ocorrido lá devem ter espaço protegido em pesquisas éticas e políticas como essa.
Alyne Alvarez Silva
Doutoranda em Psicologia Social pela PUC-SP
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Meu total apoio ao prof Dr Marcos R V Garcia, pela pesquisa altamente relevante e necessária e pela coragem de enfrentar interesses políticos e de empresários obcecados pelos bens materiais.
Com relação à nota, fica clara a intenção de se fazer a Ciência, que deve ser neutra, curvar-se aos interesses de uma minoria privilegiada. Pior ainda é que uma situação tão lastimável, que põe em risco a liberdade de pesquisa, tenha ganho parte de nossos vereadores como seus fiéis protetores na Câmara, estes que deveriam defender os interesses da população, especialmente dos que não encontram meios para fazê-lo por si.
Frederico Guilherme de Souza Beghelli, mestre em Diversidade Biológica e Conservação pela Universidade de São Carlos, Sorocaba.
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Defendo a liberdade de pesquisa, seja na escolha dos temas, seja na forma de abordagem, respeitadas obviamente as questões éticas envolvidas, considerando não apenas o âmbito das pesquisas com seres humanos mas também aquelas relacionadas ao uso de outros seres vivos (bioética), repudiando toda e qualquer forma de coibição, cerceamento, direcionamento, pressão, ameaça ou qualquer outra deformação promovida por grupos ou pessoas para assegurar suas regalias, vantagens economicas e/ou sociais ou quaisquer outros interesses escusos. Defendo, ainda, a liberdade de expressão, para que se tornem públicos os resultados das pesquisas academicas, desde que não atentem contra princípios éticos.
Hylio Laganá Fernandes
Prof. Adjunto da Universidade Federal de São Carlos
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Eu, Tiago Rocha Pinto (Doutorando em Saúde Coletiva -Dptº de Saúde Pública/FMB-UNESP/ Professor do IMESSM-São Manuel / Psicólogo da Equipe de Saúde Mental de Botucatu e membro da ABRAPSO-Núcleo Cuesta, manifesto meu total apoio ao companheiro Marcos que bravamente tem se posicionado em Defesa dos Direitos Humanos das pessoas submetidas ao modelo arcaico e cronificador do sofrimento psíquico.
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Manifestamos nosso apoio à preservação da liberdade irrestrita de pesquisa dos hospitais psiquiátricos privados da Região de Sorocaba para o prof. Dr. Marcos R V Garcia. Assim como solicitamos providências urgentes das autoridades contra o cerceamento que ele vem sofrendo po parte dos referido hospitais.
Afonso H Lisboa da Fonseca
Diretor da Escola Experimental de Psicologia e Psicoterapia Fenomenológico  Existencial.
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Gostaria de manifestar o meu mais veemente repúdio à censura de pesquisa. Atentados contra a liberdade acabam como atentados contra toda a vida. E a vida é muito preciosa para ficar sob a tutela de quem quer que seja.
Geraldo Magela Carozzi de Miranda
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Meu nome é Shirley Macedo Gundim. Sou Mestre em Educação pela UFG, trabalho  em um Caps ad  que atende crianças e adolescentes usuários de drogas, como professora de Teatro. Sou filha de uma enfermeira, Julia Macedo Gundim, da qual tenho imenso orgulho. Ela trabalhou por 10 anos em um Hospital Psiquiátrico Adauto Botelho aqui em Goiânia. Quando eu era criança ela, muitas vezes, me levou ao hospital que tinha imensas enfermarias, imensos sofrimentos humanos e muitas histórias de abandono.Talvéz minha paixão pela saúde mental iniciou na infância, quando ouvia histórias de pessoas que eram deixadas naquele lugar de esquecimento. Fico triste em saber que nosso Pais ainda mantém sistemas de aprisionamentos que afrontam os Direitos Humanos. Que ainda hoje roubam a liberdade daqueles que sofrem mentalmente. O proibicionismo dos resultados de pesquisas é revoltante. Nos entristece saber que pesquisadores são proibidos de dizer a verdade. Sou a favor da liberdade, em uma sociedade dita democrática, seria então, nosso bem maior. Como diz a Dr  Alicia Fernandes: "A verdade por mais dolorosa que seja, nunca enferma. O que enferma é o desconhecimento".    


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A censura à pesquisa seria uma tragédia sem precedentes, só comparável à inquisição da idade média!
Jean Jorge Souza - UFAM